Com o lap-top na bagagem está de volta!

Divaldo Rezende, PhD – Especialista Internacional em Mercado de Carbono, Green Bonds, comunidades locais e finanças sustentáveis

Depois de exatamente dois anos sem o artigo em função da pandemia e da crise mundial que vivemos, o lap top na bagagem está de volta, narrando a exótica cidade de Sharm el Sheikh onde terminou hoje a COP 27- que significa conferência das partes, neste caso que discutem as questões relacionadas às mudanças climáticas e como afetam as estratégias de desenvolvimento no Mundo todo.

Divaldo Rezende e Narúbia Werreria.  Divulgação 

Sharm el Sheik é como se fosse o Rio de janeiro do Egito banhado pelo mar vermelho. isso mesmo, aquele das histórias bíblicas.  O Mar e perfeito para o mergulho, com muitos peixes e uma beleza hollywoodian

Divulgação

Os 198 países participantes da COP27 chegaram a um acordo na madrugada deste domingo, dois dias após a data que a conferência deveria ter terminado na cidade egípcia de Sharm el-Sheikh, para a criação de um fundo sobre perdas e danos.

É uma decisão sem precedentes nas conferências climáticas, apesar de termos vagos que deixarão os detalhes para o ano que vem e avanços aquém do necessário para combater as causas do aquecimento global. 

 

Apesar do sucesso parcial do evento, quero compartilhar com vocês algumas perceções do entrono da conferencia e sobretudo da cidade de Sharman el Sheikh.

 

A comida com influência árabe é extremamente saborosa ao mais exigente paladar. Ao ir as compras aqui você se depara com relógios e todas as marcas famosas mundiais a preços acessíveis, mas tudo é falso, desde a bolsa Louis Vuitton de 30 dólares até o relógio Rolex de 200 dólares. E assim acontece com perfumes e todo o tipo de comércio, mostrando o tino comercial árabe, que não se fecha uma venda antes de uma boa negociação.

 

Este é o primeiro lugar do mundo onde vi os cardápios em inglês, Árabe e Russo. Sharman el Sheikh e um forte destino turístico russo. Os hotéis são na maioria das vezes grandes Resorts.

Aqui também tem o Buddha Bar e a boate Pasha (vídeo). A maioria dos voos são voos fretados da Inglaterra, Alemanha e Rússia que inundam a cidade de turistas internacionais todo o ano. Como referência dois resorts fantásticos o Cleopatra e Gran Rotana Palace (foto).

 O mar vermelho e uma coisa incrível: não tem praias, tem recifes que chegam a 50 metros e depois se transformam em uma parede de corais e peixes de uma beleza impressionante.

 

O lugar é muito interessante e para relaxar. Pode ser uma boa opção para os viajantes de negócios que queiram descansar um pouco.

Agora estou organizando minha bagagem para retornar a Londres. Até breve!!!