quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Tocantínia recebe Festival de Cultura Popular

Wladimir Machado/Governo do Tocantins

1º Festival de Cultura Popular de Tocantínia estreia nessa sexta-feira, 10, às 10h, de forma híbrida

Estreia do festival terá atração cultural com artistas regionais

Com objetivo de proporcionar novos saberes por meio da cultura do Tocantins, contribuindo, consequentemente, para o fortalecimento da identidade cultural tocantinense, será realizado nesta sexta-feira,10, a partir das 10 horas, de forma híbrida, na Escola de Tempo Integral Antônio Benvindo da Luz, o 1º Festival de Cultura Popular de Tocantínia.

O evento é uma realização do Ecoterra e conta com apoio do Governo do Tocantins, por meio da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc). A programação também pode ser acompanhada no canal do YouTube da Ecoterra na defesa da vida e no site da prefeitura municipal de Tocantínia.

O 1º Festival de Cultura Popular de Tocantínia contará com atrações diversificadas como: Shows com músicos regionais, apresentação de grupos tradicionais, espetáculos de contação de histórias, 30 oficinas variadas, gincana, recital, festival de causos, festival da canção, sorteio de livros, pé de poesia, e plantio coletivo de árvore com momento de conscientização ecológica.

De acordo com informações da organização do evento, as oficinas ocorrerão de modo virtual, sendo oficinas de cestaria; benzeção; raízes e plantas curativas; cantigas de roda; brincadeiras tradicionais; turbante; abayomi (bonecas de tecido); contação de histórias; literatura de Cordel; brinquedos de material reciclado; sabão de óleo reciclado; fossa ecológica; tranças; bordado; macramê; poesia; berimbau; artesanato de buriti; geleias; rapé; boneca de pano; pintura facial; bonecos de balão; boneca de material reciclado; massinha de modelar caseira; bolo de puba; mangulão; paparuto (culinária indígena) e biscoito de polvilho tradicional da região.

 “O festival é de grande importância para o resgate dos saberes tradicionais e da cultura regional, além de contribuir para a preservação artística e cultural do Tocantins, conforme preconiza a gestão municipalista do governador Mauro Carlesse”, destacou o presidente da Adetuc, Jairo Mariano.

O projeto do 1º Festival de Cultura Popular de Tocantínia foi contemplado pelo Prêmio Aldir Blanc Tocantins do Governo do Estado do Tocantins, com apoio do Governo Federal – Ministério do Turismo – Secretaria Especial da Cultura e Fundo Nacional de Cultura.         

Começou a temporada sabores e cervejas da Mantiqueira

Começou nessa quarta-feira, 8, a temporada “Sabores e Cervejas da Mantiqueira”, que segue até o dia 31 de outubro. O evento é realizado pela Associação Cozinha da Mantiqueira de Campos do Jordão. Participam restaurantes, bares e cervejarias artesanais da Cozinha da Mantiqueira.

Anderson Cesar Oliveira, presidente da Associação, explica que a boa localização de Campos do Jordão e Santo Antonio do Pinhal – no eixo São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais – propiciou que o turista voltasse às cidades após o período da pandemia, pois são apenas duas horas de carro e a maioria das atividades e atrações são outdoor. 



Anderson Oliveira, presidente da Associação Cozinha da Mantiqueira. Divulgação

“De maio a agosto, o fluxo de visitantes foi muito promissor, o que nos levou a realizar neste próximo trimestre eventos que proporcionem aos visitantes uma especial experiência, unindo a gastronomia - com produtos excelentes da região - com as cervejas artesanais produzidas na Serra da Mantiqueira – que se tornou uma forte rota cervejeira - contemplando assim os produtores locais e os negócios do turismo regional”, explica. 

A Temporada Sabores e Cervejas este ano terá muitas atrações, como o Concurso Mestre Cervejeiro de Panela, que visa eleger a melhor cerveja artesanal feita por um amador. O regulamento e todas as etapas do concurso estão descritas no site https://cervejas.cozinhadamantiqueira.com.br/  

Vídeos sobre as Cervejarias Artesanais - Senac Campos do Jordão - A entidade produzirá cinco vídeos conduzidos pelo professor Fernando Oliveira que visitará as Cervejarias, contará suas histórias, a produção das cervejas e como trabalham a questão regional da Mantiqueira. Os vídeos ficarão disponíveis no Youtube do SENAC a partir da Temporada.  

Restaurantes e Bares - Os associados criaram petiscos e pratos especialmente para a Temporada, harmonizados com cervejas das Cervejarias Artesanais da região apoiadoras do evento:  Baden Baden, Campos do Jordão, Caras de Malte, Gard e Vemaguet67. Saiba quais são os restaurantes e bares participantes e suas novidades no site https://cervejas.cozinhadamantiqueira.com.br/


Brinde especial da Temporada – Copos colecionáveis -  O cliente que consumir o prato e a cerveja no restaurante participante do evento ganhará um copo de cerveja com o selo comemorativo numa embalagem com espaço reservado para mais três copos. Esta caixa será entregue ao cliente com o primeiro copo, ficando mais três espaços vagos para ele consumir em diferentes restaurantes e conhecer outros pratos e cervejas artesanais, colecionando assim quatro copos da Temporada que retratam pontos turísticos emblemáticos de Campos do Jordão – Horto Florestal, Pedra do Baú, Capivari e Roda d´agua.

Eventos especiais da Temporada - Almoços e jantares temáticos serão promovidos em alguns restaurantes durante o evento, nos meses de setembro e outubro, abertos ao público mediante reserva.

Circuito de cervejas artesanais

A visitação ao circuito de Cervejarias Artesanais é programação imperdível em Campos do Jordão durante o festival e a qualquer tempo.  Os que elas têm em comum? A água pura e cristalina da Serra da Mantiqueira com a qual são produzidas, resultando em produtos de excelência. As cervejarias artesanais da Mantiqueira que apoiam o evento são: Cervejaria Baden Baden, Cervejaria Campos do Jordão,  Microcervejaria Caras de Malte, Microcervejaria Vemaguet67 e  Microcervejaria Gard.

Mais informações pelos telefones: WhatsApp: (11) 9 9622.4536 – (11) 3081.5351

 

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Obra sobre o patrimônio histórico nativitano será lançada nesta quarta

 Seleucia Fontes / Governo do Tocantins

Bate-papo com os organizadores e autores dos textos que integram o livro terá transmissão ao vivo, direto da Câmara Municipal de Natividade, a partir das 16 h

Patrimônio material de Natividade é um dos temas do livro. Thiago Sá _Governo do Tocantins

Cidade mais antiga do Estado do Tocantins, Natividade preserva a essência e heranças deixadas pelos primeiros habitantes do Tocantins colonial. Em 1987, foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como patrimônio histórico nacional. As ruas, igrejas e casarões de seu centro histórico, bem como manifestações culturais, religiosas e gastronômicas são um pequeno tesouro preservado no coração do Brasil.

Com a proposta de trazer à luz aspectos ligados ao patrimônio material e imaterial nativitano será lançado nesta quarta, 8 de setembro, o livro “Natividade – TO: Patrimônio do Brasil”.

O lançamento será marcado por um bate-papo a partir das 16 horas, na Câmara Municipal de Natividade, com transmissão ao vivo pelo Youtube, via link tinyurl.com/NatividadeTO e pelo Facebook (tinyurl.com/NatividadeTOfb).

Participarão do evento os organizadores e autores dos textos que compõem a obra: Wátila Misla Fernandes Bonfim, Rosane Balsan, Camila de Queiroz Pimentel Lopes, Weberson Ferreira Dias, Katiane da Silva Santos, Simone Camelo Araújo, Rômulo Macêdo B. de Negreiros, Núbia Nogueira do Nascimento, Nádia Mendes de Moura, Poliana Macedo de Sousa, Francisco Phelipe Cunha Paz e Nayara Lopes Botelho.

Também está programada a participação de artistas locais.

Tendo como proponente Wátila Misla, o projeto foi contemplado por edital de Literatura lançado pela Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc), por meio da Lei Aldir Blanc, com recursos do Governo Federal, através do Ministério do Turismo/Secretaria Especial da Cultura.

“Natividade é um símbolo para o Tocantins, revelando que o Estado mais jovem da Federação guarda tradições seculares importantíssimas para a compreensão acerca do desenvolvimento desta região”, afirma o presidente da Adetuc, Jairo Mariano, pontuando que a preservação histórica é compreendida pelo governador Mauro Carlesse por sua magnitude. “Nada mais simbólico do que lançar este livro no dia 8 de setembro, dia de Nossa Senhora da Natividade, padroeira do Tocantins”, completa.

Natividade e Nossa Senhora

O Tocantins é o único Estado brasileiro que tem como padroeira Nossa Senhora da Natividade, que significa nascimento. A imagem foi uma das primeiras a ser levada para a região, em 1735. Com a emancipação política, em 1988, os fiéis iniciaram uma campanha para tornar Nossa Senhora da Natividade padroeira do Estado. No dia 15 de agosto de 1992, durante a Romaria do Bonfim, a Santa foi oficialmente instituída como a padroeira.

O livro retoma este passado ao tratar da arquitetura, da caminhada da filigrana de Portugal até a região, dos bolos de herança antiga repassados por tia Naninha, dos ofícios dos homens que e reformam os casarões, das festas religiosas de Nosso Senhor do Bonfim e do Divino Espírito Santo, dos conhecimentos acerca do mundo e da natureza da Dona Romana, da investigação arqueológica do sítio de São Luís, além de retomar o momento do tombamento histórico.

Cinthia Ribeiro oficializa casamento com o advogado Eduardo Mantoan

Em cerimônia reservada, restrita apenas aos familiares – pais e irmãos, e quatro casais de padrinhos, totalizando 26 pessoas, a prefeita Cinthia Ribeiro e o advogado Eduardo Mantoan oficializaram união na segunda-feira, 06, em casamento civil e com uma benção religiosa.

Fotografia: Vinnie @vinnie_parente

A cerimônia foi intimista e discreta e se deu nesse formato por causa da pandemia do novo coronavírus. Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Palmas, “é desejo da nova família reunir os amigos e as pessoas de quem gostam, para celebrar o enlace matrimonial, quando a situação epidemiológica permitir”. Além de comemorar a união, o casal também celebra os sete meses do bebê que está a caminho.

Ainda segundo a Secom/Palmas todos os serviços relacionados às bodas, foram contratados de profissionais do Município e do Estado, desde o tecido e a confecção do vestido, passando pela cerimonialista, sob o comando de Débora Lima, decoração, maquiagem, cabelo, fotografia, buffet e outros. A cerimônia foi precedida do cumprimento rigoroso de todos os protocolos de saúde.

Com informações da Secretaria Municipal de Comunicação – Secom/Palmas

Museu da Loucura completa 25 anos

Inaugurado em 16 de agosto de 1996, por meio de um convênio entre a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e a Fundação Municipal de Cultura de Barbacena (Fundac), o Museu da Loucura completa 25 anos

Localizado no terreno onde estão construídos o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (CHPB) e o Hospital Regional de Barbacena - Dr. José Américo (HRB-JA), o espaço conta a história do antigo Hospital Colônia por meio da exibição de objetos, equipamentos, acervo de fotografias e vídeos, além de documentação coletada em todo o Estado de Minas Gerais, e faz um paralelo com a abordagem do tratamento psiquiátrico que vem sendo desenvolvida junto aos pacientes.

O Museu da Loucura é ponto de carimbo do Passaporte Estrada Real, e recebeu do site de viagens TripAdvisor o Certificado de Excelência, nos anos de 2017, 2018 e 2019, em razão das ótimas avaliações que obteve. Em 2020, ganhou a certificação Traveller’s Choice (Escolha do Viajante) pelo mesmo site.

O museu recebe quase 20 mil visitantes por ano. Por causa da pandemia, o local ficou fechado por um período, e foi reaberto em 18 de julho de 2021, seguindo todos os protocolos de segurança. Desde então, cerca de 500 pessoas já estiveram no museu.

Quando inaugurado, o museu foi considerado um avanço no processo de humanização do CHPB e hoje é referência histórica sobre o primeiro hospital psiquiátrico de Minas Gerais. “O museu abre espaço para discussões e reflexões acerca das atuais diretrizes no campo da saúde mental, buscando a interatividade com o visitante. Dessa forma, atua como um elo entre a instituição e a sociedade, proporcionando uma quebra de estigma contra o portador de sofrimento mental, despertando a conscientização de que a participação de cada um é fundamental para a transformação social”, afirma a coordenadora do museu, Lucimar Pereira.

Em 2014, foi executado no museu um projeto de revitalização que incluiu a reestruturação e adequação do prédio, e a incorporação de inovações tecnológicas - como monitores de vídeo e áudio. “A obra permitiu a ampliação e evolução do circuito expositivo, com a inserção de informações sobre a reforma psiquiátrica, a luta antimanicomial e os serviços da rede de saúde mental'', relembra Lucimar.

A ideia da criação de um museu relacionado com a assistência psiquiátrica surgiu inicialmente em 1979, durante o III Congresso Mineiro de Psiquiatria, quando foi exibida uma exposição de fotos do então Hospital Colônia de Barbacena. Em 1987, o projeto ganhou força, quando uma nova mostra foi montada no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Neste momento, foi definido que o futuro museu, além de ser um centro de documentação e pesquisa, resgataria a história da psiquiatria pública em Minas Gerais.


O uniforme dos internos, que ficou conhecido como “azulão”

Em 1996, com o lançamento do projeto Memória-Viva, pela Fundac, que tinha o objetivo de divulgar a história da Barbacena, foi possível concretizar a instalação do museu, por meio de uma parceria com a instituição. O prédio escolhido para acolher o museu, pela sua beleza e suntuosidade arquitetônica, foi o Torreão, pertencente ao CHPB, o que possibilitou também que a história fosse contada nos locais originais em que aconteceram. A construção, que data de 1922, foi restaurada e totalmente adequada para abrigar o novo museu.


Aparelhos de eletrochoque

Durante a visita ao Museu da Loucura, é possível acompanhar a evolução na trajetória da psiquiatria como especialidade médica a partir do século XIX, com destaque para a criação, em 1852, do Hospício Dom Pedro II, primeiro hospital psiquiátrico do Brasil. Em seguida, a exposição traz a inauguração do Hospital Colônia de Barbacena, em 1903, apontando, a partir deste momento, os caminhos e descaminhos percorridos na área da psiquiatria ao longo da história.

Segundo Lucimar Pereira, o museu mostra como, em meio à demanda crescente de pacientes, às limitações das diretrizes assistenciais e aos preconceitos, o Hospital Colônia se transformou em um local de isolamento, exclusão e abandono, resultando em internações compulsórias e em um modelo asilar prolongado. Ela explica que, a partir da inserção da filosofia da Reforma Psiquiátrica, o Hospital Colônia iniciou a desconstrução deste modelo assistencial segregador, aplicando uma nova abordagem de atenção pautada por princípios humanitários.

"O percurso expositivo do museu consegue mostrar esta evolução, ocorrida com as mudanças promovidas pelo movimento da luta antimanicomial no país, e que resultaram na expansão da rede extra-hospitalar em Barbacena, na implantação dos serviços substitutivos, que objetivam a reabilitação psicossocial dos egressos de hospitais psiquiátricos, além da criação de outros mecanismos para fortalecer a rede de saúde mental”, contextualiza a coordenadora do museu.

Contatos pelo Telefone: (32) 3339-1611 . Barbacena está localizada a 180 Km de Belo Horizonte pela rodovia BR 040.

Aeroporto Internacional de Belo Horizonte completa sete anos de concessão


O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, completou dia 12 de agosto, sete anos sob a concessão da BH Airport, um período marcado pela transformação da infraestrutura e pelo fortalecimento do papel do terminal como indutor do crescimento e desenvolvimento socioeconômico do Estado. Ao longo desses sete anos, foram registrados cerca de 700 mil pousos e decolagens e mais de 72 milhões de passageiros passaram pelo aeroporto. O total de investimentos foi superior a R$ 1 bilhão na ampliação e modernização das instalações.

“Só temos motivos para celebrar a chegada dos sete anos, um período de muito trabalho e dedicação da BH Airport, que sempre contou com o apoio dos seus acionistas, o que fez toda a diferença. Os desafios foram - e continuam sendo - intensos, mas os bons resultados demonstram que os esforços nos proporcionam voos ainda maiores: inauguramos o primeiro Aeroporto Industrial do país, promovemos melhorias estruturais em nosso terminal e conquistamos certificações importantes, como a Certificação de Saúde, além do título de aeroporto mais pontual do mundo”, ressalta Kleber Meira, CEO da BH Airport.

Todos os investimentos realizados contribuíram para que o aeroporto se tornasse referência nacional e internacional na qualidade da prestação de serviços aos passageiros, visitantes e comunidade aeroportuária. Nesse período, foram realizadas obras no Terminal 2, que se integrou ao terminal principal e ampliou a capacidade do aeroporto para 32 milhões de passageiros por ano.


Entrada da parte do aeroporto industrial


A nova infraestrutura possibilitou a atração de novos voos, tanto domésticos como internacionais, e elevou a qualidade de atendimento aos passageiros. Para se ter uma ideia, antes da pandemia, cerca de 30 mil pessoas circulavam diariamente pelo aeroporto e em torno de 300 voos eram operados por dia entre pousos e decolagens. Eram oferecidos voos para 45 destinos, sendo cinco internacionais (Orlando, Fort Lauderdale, Buenos Aires, Panamá e Portugal). Com o avanço do plano nacional de vacinação, o setor aéreo já registra incremento na movimentação e o número de passageiros esperado para agosto, 660 mil pessoas, representa cerca de 70% de retomada em relação ao tráfego do mesmo período antes da pandemia.


Hub logístico internacional


Ao longo desses sete anos, o Aeroporto Internacional de BH também atuou para se consolidar como um hub logístico reconhecido em âmbito nacional e internacional. Nesse sentido, lançou novos produtos no mercado que contribuem para oferecer aos clientes soluções multimodais. A partir daí, implantou a primeira rota marítima que liga diretamente o aeroporto ao Terminal Bandeirantes, no Porto de Santos (SP), o que oferece aos importadores e demais públicos estratégicos da área a possibilidade de remoção da carga importada, por meio do modal marítimo, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte.


Pensando também em redução de custos, outro lançamento foi do projeto “Rotas Rodoviárias”, que conecta as zonas primárias, como portos e aeroportos, do sudeste brasileiro, com indústrias, comércios e importadores mineiros. A partir dessa iniciativa, foi possível oferecer uma redução de até 60% no custo do transporte de cargas, o que elevou a competitividade das empresas mineiras com a melhoria contínua da cadeia logística.
Para completar, um desejo antigo se tornou realidade e o aeroporto passou a contar com uma rota cargueira semanal. Em parceria com a Bringer Air Cargo, a operação liga o Reino Unido, Itália, Holanda, China, Taiwan e México a Minas Gerais, com conexão fixa em Miami, nos Estados Unidos

Coluna Minas Turismo Gerais jornalista Sérgio Moreira @sergiomoreira63  informações para sergio51moreiraa@bol.com.br

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Tocantinense Marcus Dutra participa de mostra do Instituto Moreira Sales em São Paulo

 

Marcus Dutra é natural de Pequizeiro - TO. Divulgação

A mostra do Instituto Moreira Sales Paulista, que abre no dia 25 de setembro (sábado), apresenta ao público facetas pouco conhecidas da trajetória da escritora Carolina Maria de Jesus, reforçando a importância do seu projeto literário e do seu legado como intérprete do Brasil. Fruto de uma pesquisa de quase dois anos, a seleção reúne fotografias, manuscritos, vídeos e material documental. Traz ainda obras de cerca de 60 artistas que dialogam com a produção de Carolina, entre os quais está o Tocantinense Marcus Dutra.





Obras de Marcus Dutra. Divulgação

A partir de 25 de setembro (sábado), o Instituto Moreira Salles exibe, em sua sede de São Paulo, a exposição Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros. Entrelaçando diferentes linguagens, a mostra apresenta a trajetória e a produção da escritora, ressaltando aspectos pouco conhecidos de sua vida e obra.

A seleção reúne aproximadamente 300 itens, entre fotografias, matérias de imprensa, vídeos e outros documentos. Inclui também obras de cerca de 60 artistas, parte comissionadas, que dialogam com os temas investigados por Carolina.

A curadoria é do antropólogo Hélio Menezes e da historiadora Raquel Barreto e a assistência de curadoria, da historiadora da arte Luciara Ribeiro. A mostra conta ainda com o trabalho de pesquisa da crítica literária e doutora em letras Fernanda Miranda.

Quem é

Marcos Dutra é natural de pequizeiro, vive e trabalha entre Palmas e pequizeiro. Autodidata, substituiu sua formação por oficinas, cursos e pela pesquisa em livros. Dutra é conhecido pelo estilo que tem como inspiração o cerrado amazônico. Ele busca inspiração nos pigmentos naturais encontrados no cerrado tocantinense, de onde cria as tintas para suas obras artísticas. Também desenvolve performances e instalações artísticas, tendo experiências com a dança clássica e contemporânea.

Sua veia artística se manifestou desde a infância, mas decidiu mesmo se dedicar às artes como profissão em 1992, quando vendeu seu primeiro quadro, procurando aprimorar sua técnica desde então.

Natural de Pequizeiro - TO, em 1989 sentiu a necessidade de criar um museu em sua cidade, quando teve o primeiro prefeito eleito do município resolveu destruir pequizeiro que era símbolo da cidade. Naquele momento, ainda criança, resolveu guardar um pedaço da raiz da árvore.

Essa raiz é o que restou do pequizeiro que deu nome à cidade. Hoje se encontra no museu Dino Dutra

Nasceu aí o seu desejo de criar um museu da cidade. Começou a juntar objetos antigos que um dia fariam parte dos arquivos do museu. Deu o nome ao local o nome de um tio que fazia a alegria da criançada no sábado de Aleluia, com os bonecos do Judas bíblico, que construía para ser malhado pelas ruas da cidade.


Museu Dino Dutra. Divulgação

sábado, 4 de setembro de 2021

15º Festival Gastronômico de Taquaruçu terá edição especial no final de outubro

O Festival de Taquaruçu é o maior evento gastronômico do Estado. As inscrições começam no dia 09 deste mês

Com o avanço da vacinação e queda nos números de infectados pela Covid-19, e seguindo todos os protocolos de prevenção a Prefeitura Palmas realizará o 15º Festival Gastronômico de Taquaruçu (FGT).

O FGT 2021 retornará ao seu local de origem, o distrito Taquaruçu, nos dias 28 a 31 de outubro. O edital está publicado no Diário Oficial do Município dessa sexta-feira, 03, e as inscrições iniciam no dia 09, seguindo até o próximo dia 17 de setembro.

Para o presidente da Agência Municipal de Turismo (Agtur), Márcio Néris, o FGT se tornou um evento indispensável para a Capital, visto que a gastronomia se mostra uma grande aliada do turismo. “A gestão não pode deixar de realizá-lo e a Capital já se prepara para a retomada dos eventos, sempre analisando o estado epidemiológico atual, para garantir a segurança da população”, ressaltou Neres.

Inscrições

Mais uma vez não será cobrada taxa de inscrição, que poderá ser realizada por meio do e-mail: inscricoesfgt@gmail.com, ou presencialmente com agendamento prévio pelo fone: (63) 3212-7238, no Centro de Atendimento ao Turista de Taquaruçu (Catur), Praça Vereador Tarcísio Machado da Fonseca e no Centro de Convenções Arnaud Rodrigues de Palmas, no Plano Diretor Sul, das 13 às 18 horas.

As inscrições estão abertas a todos os participantes interessados, porém, a participação na competição final será apenas para os inscritos classificados na etapa de degustação. Na categoria ‘Rota Gastronômica’ participam apenas os estabelecimentos de Taquaruçu, Taquaruçu Grande e cotas de incentivo a gastronomia de Taquaruçu. Para estas categorias, além dos documentos requisitados, deverão ser enviados também comprovante de endereço.

Para se inscrever, o concorrente deverá enviar a ficha de inscrição, cópias dos documentos pessoais, ficha técnica da preparação concorrente preenchida, endereço de produção, termo de compromisso assinado e preenchido e autorização de uso de imagem.

Já os concorrentes da categoria ‘Trailer/Food Truck’ deverão anexar fotos coloridas dos equipamentos, infraestrutura para preparação de alimentos, conforme Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e documentação em dia do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Categorias e premiações

Serão mantidas as cinco categorias: ‘Comidinha Salgada’, ‘Prato Salgado’, ‘Prato Doce’, ‘Trailer/FoodTruck’ e ‘Rota Gastronômica’. A premiação será distribuída da seguinte forma, para cada categoria: R$ 6 mil, para os primeiros colocados; R$ 2 mil aos segundos colocados; e os terceiros colocados receberão o valor de R$ 1 mil.

Critérios

Para a valorização dos ingredientes culinários regionais, os pratos obrigatoriamente devem conter no mínimo um ingrediente típico da culinária tocantinense, a exemplo do pequi, coco de babaçu, carne de sol, carne seca, chambari, peixes (tucunaré, tambaqui, pirarucu, surubim), mandioca, caju, manga, buriti, murici, cagaita, mangaba, cajá, amor perfeito, buriti, baru, milho in natura, paçoca de carne seca, feijão trepapau, fava, tucupi, jambu, biribiri e outros ingredientes considerados da região.

As receitas participantes de edições anteriores não poderão concorrer à premiação do 15º Festival Gastronômico de Taquaruçu.

Vagas

Nesta edição serão 42 vagas, com cinco categorias distribuídas na seguinte forma: ‘Comidinha Salgada’, ‘Prato Salgado’ e, ‘Prato Doce’, todas com nove vagas cada uma delas, e ‘Trailer/FoodTruck’, com cinco vagas, sendo uma de cada categoria para cota de Taquaruçu. Para a categoria estabelecimentos de Taquaruçu e Taquaruçu Grande serão dez vagas.

Para mais informações, o regulamento completo poderá ser consultado na íntegra aqui.  

Fonte: Secom /Palmas