Com apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (União Brasil), o Gustavo Feliciano foi foi empossado no Ministério do Turismo nesta terça-feira, 23, pelo presidente Luiz Inácio da Silva
Ao tomar posse como novo ministro do Turismo, Gustavo Feliciano disse
que "é preciso democratizar o turismo. Fazê-lo uma coisa do povo e não só
de rico".![]()
Foto:
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Gustavo Feliciano foi empossado
pelo presidente Lula no lugar de Celso Sabino, que foi expulso do União Brasil
por permanecer no cargo contra decisão do partido. Cerimônia contou com a presença
do vice-presidente, Geraldo Alckmin, do presidente
da Câmara, Hugo Motta, e diversos políticos.
"O povo já trabalha muito. Turismo não
pode ser só de rico. Turismo tem que ser de todos. Se há uma forma de medir que
o Brasil avançou, é ver gente viajando, desfrutando do lazer com suas famílias,
porque felicidade e alegria não pode ser uma questão de classe social. Tem que
ser o símbolo da justiça social", afirmou o ministro.
A chegada de Gustavo Feliciano no Ministério do
Turismo ocorreu após um imbróglio que se arrastou por semanas. Primeiro, o
União Brasil expulsou o então ministro Celso Sabino da legenda porque ele
desobedeceu a ordem do partido de deixar o cargo após anúncio de rompimento com
o governo. Continuou à frente do Ministério para não abandonar o planejamento
da COP30, que ocorreu em novembro no Pará.
O União Brasil, então,
reivindicou a vaga. Com isso, veio a indicação de Gustavo Feliciano. Ele,
que está sem partido, é filho do deputado Damião Feliciano, do União, e, entre
2019 e 2021 foi secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba,
mesmo estado de Hugo Motta.

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