Opinião
Adriana Bezerra
A política costuma ser barulhenta. Muitas vezes, é feita de gestos espalhafatosos, promessas ruidosas e disputas de vaidade. Mas o Tocantins, em sua essência, tem outro ritmo.
É um estado que valoriza o trabalho discreto,
a palavra cumprida e a liderança que escuta mais do que impõe.
Nesse compasso, cresce a pré-candidatura de
Amélio Cayres ao Governo do Estado — uma candidatura que se fortalece
justamente por ser feita de solidez, não de espetáculo.
Neste final de semana, dois importantes nomes
da Assembleia Legislativa — os deputados Vilmar e Gipão — declararam apoio a
Amélio.
E esse movimento não é casual.
É reflexo de algo mais profundo: a confiança
que Amélio inspira por sua trajetória coerente, por sua forma respeitosa de fazer
política, e por sua capacidade de agregar sem anular, de liderar sem atropelar.
Amélio Cayres conquista pela competência
silenciosa.
Não precisa de holofotes para mostrar
serviço. Ele entrega, e entrega com consistência. E entrega porque conhece o
Tocantins como poucos.
Foi prefeito de Esperantina, no Bico do
Papagaio — uma das regiões mais esquecidas nos grandes debates, mas que pulsa
com a força do Tocantins real.
Lá, no Tocantins profundo, Amélio aprendeu o
valor da escuta e da gestão pragmática, onde cada recurso conta e cada ação
precisa fazer diferença.
Na Assembleia, com quatro mandatos como
deputado estadual e dois como presidente da Casa, Amélio consolidou um estilo
de liderança raro: colegiado, inclusivo, democrático.
Ouve seus pares, compartilha decisões, divide
os méritos.
Não há imposição, há construção conjunta. É
esse espírito que o torna capaz de unir correntes distintas, aproximar grupos
diversos e formar uma base que cresce porque se sente parte do projeto.
A pré-candidatura de Amélio não é movida por
ambição pessoal. É movida por um senso de responsabilidade com o Tocantins que
trabalha, que precisa de presença, de estabilidade e de equilíbrio.
É uma alternativa que carrega a cara do povo
tocantinense: simples, mas firme; humilde, mas visionária.
É por isso que a base cresce. Porque Amélio
representa um tipo de liderança cada vez mais rara — a que não precisa gritar
para ser ouvida, porque fala com verdade. E o Tocantins está ouvindo.
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