sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Comunidades tradicionais contribuem para preservação do Jalapão

O extrativismo e o artesanato são aspectos fundamentais que movimentam a economia das comunidades do Jalapão, que, com apoio do Naturatins, aprendem a tirar da natureza seu sustento, com impacto ambiental mínimo.

Fotos: Divulgação/Governo do Tocantins

Hastes de capim-dourado, uma das riquezas do Jalapão

Conhecido por suas paisagens exuberantes que atraem turistas ao local o ano inteiro, o Parque Estadual do Jalapão (PEJ) completou 21 anos de sua criação nesta semana. Além do turismo, outro aspecto que movimenta a economia da região é o extrativismo e a produção de artesanatos, apoiados pelo Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), gestor do Parque.

Licores feitos com frutos da região produzidos pelas comunidades jalapoeiras

A maior riqueza do Jalapão é o seu povo, os moradores que gostam de ser chamados de jalapoeiros. São pessoas simples, que adoram contar histórias aos visitantes, enquanto vendem seus produtos manufaturados e, com apoio do Naturatins e outras entidades, eles aprenderam como extrair da natureza o seu sustento e, ao mesmo tempo, preservar a biodiversidade local.

Comunitários durante colheita de jatobá, que é utilizado na fabricação de farinha e outros produtos

São diversos projetos desenvolvidos pelo Naturatins em parceria com as comunidades das áreas protegidas que têm obtido resultados positivos na região, uma vez que possibilita a realização das atividades econômicas com baixo impacto ambiental, conciliando a natureza com a presença humana. Esses projetos fomentam a renda da população e agregam valor aos seus produtos, que são comercializados após passarem por processamento artesanal, como doces, óleos e farinhas, capim-dourado, etc.

Além do processamento dos produtos extraídos da natureza pelos comunitários, eles também passam por treinamentos constantes, quando aprendem técnicas para garantir mais qualidade aos produtos, como apresentação das embalagens e cálculo para determinar o preço dos produtos, que são comercializados.

A supervisora da Área de Proteção Ambiental (APA) do Jalapão, que abrange também o Parque Estadual do Jalapão, Rejane Ferreira Nunes, conta que esses projetos foram fundamentais para o desenvolvimento econômico dessas comunidade, sem impactar o ambiente. Segundo a supervisora, “hoje, os comunitários têm geração de renda, segurança alimentar e gestão comunitária, tudo isso em consonância com práticas sustentáveis”.

O extrativista comunitário José Mininim reconhece a importância do Naturatins para que hoje possa dizer que vive do Cerrado e de tudo que ele oferece. “Foi o Naturatins, por meio da equipe do Parque Estadual do Jalapão, que nos mostrou sobre as possibilidades de renda que o Cerrado oferece, sem que a gente precise derrubar uma árvore; o Naturatins nos deu apoio, nos ensinou como viver do Cerrado, que é de onde tiro meu salário e o sustento de minha família”.

O extrativista diz ainda que além do jatobá, também colhe buriti (para fazer doces e óleos), castanha de baru e mangaba. “Estamos sempre aprendendo sobre o Cerrado, como defender suas riquezas contra o fogo e como proteger suas águas”, concluiu Mininim.

Capim-dourado

Produtos feitos nas comunidades quilombolas do Jalapão ganharam o gosto dos turistas do Brasil e do mundo

O Capim-dourado (Syngonanthus nitens) é considerado a marca registrada do Jalapão, por ser a principal matéria-prima para a confecção de bolsas, bijuterias e objetos de decoração feitos por artesãos, especialmente quilombolas que residem na APA do Jalapão.

A habilidade dos artesãos do povoado Mumbuca na produção de peças de capim-dourado fez o produto ganhar fama e encantar pessoas em todo o Brasil e também no exterior.

Todos os anos, de setembro a novembro, é realizada a colheita das hastes de capim-dourado por cerca de 1,5 mil artesãos e extrativistas autorizados pelo Naturatins.

De acordo com a Supervisora da APA, Rejane Nunes, durante a colheita, “a equipe do instituto, percorre os campos monitorando e fiscalizando com o intuito de garantir que não haja invasores (pessoas não autorizadas) colhendo as hastes, especialmente quando ainda não estão completamente maduras, antes da abertura da colheita oficial”. 

A supervisora esclarece que esse trabalho é necessário para garantir que a coleta do capim-dourado seja feita pelas comunidades tradicionais, organizadas em associações e autorizadas pelo órgão ambiental.

De acordo com Rejane, são 15 dias de fiscalização intensa nos campos de capim-dourado, inclusive com remanejamento de agentes de fiscalização de Palmas.

“Essa operação começa com o monitoramento dos campos no final de agosto ou início de setembro, quando algumas hastes já começam a ficar maduras e exibir seu brilho dourado, e vai até o início da coleta, quando os próprios extrativistas autorizados já estarão no local e denunciam eles próprios a presença de estranhos”, informa a Supervisora.

Os artesanatos tanto de capim-dourado quanto de outros produtos da região do Jalapão são comercializados nos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) e nas casas dos próprios produtores. Na capital, Palmas, os artesanatos do Jalapão também podem ser encontrados nas lojas dedicadas a artefatos tocantinenses.

Fonte: Ascom Naturatins

 


quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Hotel Renar, um quarentão sempre à frente do seu tempo

Se um dia você for ao Hotel Renar (e deve ir), em Fraiburgo-SC, vai entender do que estou falando. Do alto de seus quarenta anos de existência, o Hotel Renar continua atualizado com o que há de mais avançado no mundo e oferecendo serviços de primeira qualidade.

Edson Ziolkowski, diretor-proprietário do Hotel Renar. Criador e criatura à frente de seu tempo

Dizem que a primeira impressão é a que fica. E em mim ficou tanto que não quer mais sair da mente: aquele prédio imponente, no alto de um morro com vista formidável para o Lago das Araucárias, para o centro da cidade e para a Floresta René Frey, ornamentado por jardins dignos do Castelo de Versailles.

Jardins do Hotel Renar

Quartos amplos e aconchegantes

E as boas impressões só aumentam, a partir da receptividade profissional e acolhedora, do acesso a apartamentos amplos, bem decorados, limpíssimos e com vista esplendorosa, que te relaxa e te faz se sentir bem. Um bate papo no Apfel Bar ou na área externa em frente ao hotel, assim como o passeio pelos jardins do hotel, é tudo de bom.

Detalhe do Apfel Bar

Piscina aquecida

Os equipamentos também são de primeira: a piscina aquecida coberta, a pequena sala de ginástica, a sala de jogos, te deixam à vontade para uma noitada agradável ao som de bela música no Apfel Bar.

A gastronomia honesta tem como carro chefe o chá e a premiadíssima torta de maçã (afinal, Fraiburgo é a Terra da Maçã), uma receita da vovó que conquista a todos nós.

Ah! O chá da tarde é por conta da casa. Todos os dias, por volta das 16 é posta uma mesa com o famoso chá de maçã, café, leite, acompanhado de iguarias de deixar água na boca e te fazer se sentir um verdadeiro nobre.

Tudo isso é possível graças ao comando do fundador e diretor-proprietário do Hotel Renar, Edson  Ziolkoski, ele também um homem à frente do seu tempo.

Serviço

Endereço

Av. Beira do Lago, 150 - Jardim DAS HORTÊNCIAS, Fraiburgo - SC, 89580-000

reservas@hotelrenar.com.br

0800 643 7222

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Presidente da Adetuc defende medidas de segurança para evitar tragédias como a de Capitólio-MG

Hercy Filho participou no início da semana de reunião online com o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, e integrantes do Fornatur para tratar do assunto

Tragédia de Capitólio motivou reunião com ministro do Turismo e Fornatur - Adetuc - Governo do Tocantins

O presidente da Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc), Hercy Filho, participou na segunda, 10, de reunião convocada pelo Ministério do Turismo (MTur) e Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais do Turismo (Fornatur) para tratar da segurança turística e náutica.

A intenção é criar medidas de prevenção a acidentes como o desmoronamento de um bloco de pedras no lago de Furnas, em Capitólio (MG). A tragédia deixou um saldo de dez mortos e mais de 30 feridos.

Para Hercy Filho, que ocupou a chefia de gabinete do Ministério do Turismo até o último mês de novembro, é preciso desenvolver mecanismos de prevenção eficazes, para se evitar tragédias como esta durante a prática de ecoturismo, envolvendo as esferas federal, estaduais e municipais.

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, solicitou levantamento de todos os estados que tenha atrativos como cânions, cachoeiras, rios e córregos, para que sejam traçadas medidas de prevenção para os acidentes naturais. 

O presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur) e presidente da Agência Estadual de Turismo de Goiás (Goiás Turismo), Fabrício Amaral, participará de nova reunião no Ministério do Turismo na próxima semana. Para ele, as regras de segurança, controle e fiscalização merecem atenção urgente.

Fonte: Adetuc Tocantins 

Veto a redução do IRRF sobre remessa de valores ao exterior prejudica agências de viagens e operadoras de turismo

Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV) a decisão coloca em risco a economia e mina por completo as chances de competitividade de milhares de agências de viagens e operadoras de turismo brasileiras


Internet

Depois de um ano turbulento e travado pela pandemia de Covid-19, o turismo brasileiro atravessou 2021 com muitos altos e baixos. Comemorou conquistas importantes, avançou e retrocedeu algumas vezes, e quando vislumbrava um 2022 mais próspero, voltou a sucumbir   diante de novo veto do governo à medida provisória pelo ajuste na alíquota do Imposto de Renda Retido na Fonte sobre as remessas de valores ao exterior, que há anos incide pesadamente sobre a já alta carga tributária atribuída ao setor.

Na prática, segundo relatório encomendado pelas entidades, com base no exercício de 2019, a medida pode significar uma perda de faturamento para essas empresas estimada em R$ 11,3 bilhões, e um choque negativo de R$ 5,2 bilhões sobre o setor de turismo, além de uma retração de mais de R$ 16,7 bilhões no valor anual de produção da economia brasileira.

Estima-se, ainda, redução de cerca de 358,3 mil vagas no mercado de trabalho, assim como a perda de R$ 3,4 bilhões a título de salários. Na arrecadação de impostos, o governo deixará de obter uma receita superior a R$ 1,3 bilhão.   

Pleito prioritário da ABAV, Braztoa e CLIA Brasil em Brasília, o imposto chegou a ser zerado de 2010 a 2015, mas a partir de 1º de janeiro de 2016 a Lei 12.249 passou a exigir como devido o recolhimento do IRRF com a alíquota de 25%. Desde então as entidades lutam pela alíquota zero, tendo alcançado uma vitória parcial, ainda em 2016, com a redução da alíquota para 6% até 2019, quando voltou a subir para 25%.

Com as articulações intensificadas nos últimos dois anos, e embasadas por estudos incontestáveis que apontam para a improcedência da aplicação do tributo e os enormes impactos socioeconômicos e concorrenciais advindos da manutenção do mesmo, as entidades ganharam  o apoio de parlamentares na redação de uma nova medida provisória, que após uma série de negociações e revisões de texto, chegou a receber as assinaturas dos ministérios da Infraestrutura e do Turismo, mas acabou alterada pela pasta da Economia ao contemplar a redução apenas para o setor aéreo na contratação de leasing de aeronaves.

A decisão coloca em risco a economia e mina por completo as chances de competitividade de milhares de agências de viagens e operadoras de turismo brasileiras frente a empresas a outros canais de distribuição e venda, sobre os quais não incide a tributação nacional ou se limitam ao IOF de 6,38%.

Com o imposto no atual patamar de 25%, a que se soma mais um índice na compensação final, as empresas brasileiras se tornam 33% mais caras que as concorrentes isentas, o que limita negociações com fornecedores em destinos internacionais que não possuem acordo de bitributação com o Brasil, entre os quais Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Colômbia. Apenas 35 países mantêm esse acordo atualmente.

“Esse é um imposto indevido, e isso já foi reconhecido até mesmo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Não entendemos os motivos que o levaram a recuar de uma decisão que já havia ganhado consenso em todas as esferas em que a MP tramitou”, afirma a presidente da ABAV Nacional, Magda Nassar.

“As agências e operadoras de turismo vão perder cerca de 30% de receita, sem contar o risco de desemprego em um setor que representava 7,7% do PIB brasileiro antes da pandemia, já que o imposto mais alto pode causar até o fechamento de agências que trabalham exclusivamente com destinos internacionais”, comenta Roberto Haro Nedelciu, presidente da Braztoa.

“O trade turístico precisa se mobilizar e pedir ao governo para não prejudicar ainda mais um segmento do turismo que tem sofrido muito com a pandemia. Temos o apoio do ministro Gilson Machado e do presidente da Embratur, Carlos Brito, mas precisamos sensibilizar também a equipe econômica”, diz Marco Ferraz, presidente da CLIA.               

Apoio parlamentar

Na manhã de terça-feira, 11. Magda Nassar, Marco Ferraz e Roberto Nedelciu receberam apoio da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado Bacelar (Podemos-BA), na articulação junto ao presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira (Progressistas/AL), de tratativas para que o tema retorne à pauta do governo.

O assunto foi tratado em reunião virtual com a participação dos deputados Herculano Passos (MDB–SP), Leur Lomanto Junior (DEM–BA), Otavio Leite  (PSDB–RJ), Roberto de Lucena (Podemos-SP), Felipe Carreras (PSB–PE), todos   membros da Comissão de Turismo, a que se juntaram em apoio e solidariedade os deputados Alexis Joseph Fonteyne (Novo-SP), e os secretários parlamentares Ana Luísa Duarte e Claudio Damim, representando, respectivamente,  os deputados Rosana Valle (PSB-SP), e  Marcelo Van Hatten (Novo-RS).  

O deputado Newton Cardoso Jr (MDB-MG), que também integra a Comissão Turismo e é um dos grandes interlocutores do setor em Brasília, formalizou seu apoio em áudio encaminhado durante a reunião de que não pode participar por estar mobilizado nas ações emergenciais de auxílio aos municípios mineiros assolados pelas fortes chuvas dos últimos dias que culminaram em enchentes por todo o estado e na lamentável tragédia que abalou o Capitólio no final de semana.

Além de presidentes e diretores da ABAV, Braztoa e CLIA Brasil, o segmento também esteve representado pelo diretor-executivo da Air Tkt, Ralf Aasmann, e pelo presidente-executivo da Abracorp, Gervásio Tanabe.

Fonte: ABAV NACIONAL

 

Chef Henrique Fogaça faz sessão de autógrafos no Beto Carrero World

O Chef Henrique Fogaça esteve no final de semana passado no Beto Carrero World, onde fez uma sessão de fotos e autógrafos do seu livro “O Mundo do Sal”.


O jurado do reality MasterChef Brasil, assina algumas receitas do Festival MasterChef Brasil Beto Carrero – Edição Verão, e aproveitou a visita para servir aos visitantes algumas de suas receitas assinadas na estação Brasil, como arroz de cupim com chips de mandioca, risoto de carne seca com queijo coalho e a deliciosa sobremesa de brigadeiro cremoso com sorvete de paçoca. 

Nas estações espalhadas pelo parque são servidas mais de 30 releituras das receitas originais do reality. Para quem gosta de provar de tudo, tem as porções degustação no formato Grab&Go. E pra matar aquela fome de vez, porções completas. Tudo para que você possa unir o melhor da diversão com o melhor da gastronomia.

Além dos pratos, ainda são oferecidas diversas opções de drinks e Chopp, pra driblar as temperaturas do verão.

Em janeiro e fevereiro, o parque abre todos os dias. Durante o Festival MasterChef Brasil Beto Carrero – Edição Verão, que vai até o dia 06 de março, o parque estendeu o horário de funcionamento até 21h.

 

Aumento do surto epidêmico provoca suspensão do “Palmas Carnaval da Fé”

A prefeitura de Palmas também determinou que em espaços públicos, tais como praças e praias, não sejam realizados e nem autorizada a realização de eventos no período carnavalesco.

"Palmas, capital da Fé", 2019. Foto: Luciana Pires

Decisão anunciada pela prefeita Cinthia Ribeiro atende a recomendações do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coe-Covid 19 Palmas) quanto a medidas sanitárias para enfrentar atual cenário epidemiológico, após reunião de monitoramento e avaliação do cenário epidemiológico na Capital, realizada na tarde de segunda, 10.

Embora as taxas de ocupação de leitos hospitalares exclusivos para casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 continuem baixas, a demanda por atendimento nas Unidades de Saúde da Família (USFs) e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) cresceu em 150% nas últimas semanas, reflexo do aumento de novos casos de Covid-19, de Influenza (gripe) e Dengue.

Conforme o COE, responsável por monitorar o cenário epidemiológico, na semana epidemiológica 01, ou seja, primeira semana de janeiro de 2022, Palmas registrou 676 novos casos de Covid-19, marca que não era alcançada desde junho de 2021, resultando numa Taxa de Contaminação de 2,33 (R 0).

Além de proibir a autorização e/ou realização de eventos em espaços públicos, a prefeita determinou a suspensão do Palmas Capital da Fé, que integra o calendário de carnaval da cidade. Para eventos particulares com mais de 200 pessoas, a Prefeitura de Palmas vai intensificar a fiscalização quanto à exigência da apresentação de comprovante de vacinação contra a Covid-19, sendo responsabilidade dos organizadores fazer cumprir a regulamentação municipal.

Cinthia Ribeiro também determinou que seja reforçada a fiscalização quanto ao cumprimento de protocolos sanitários em órgãos públicos e ambientes particulares de natureza coletiva – restaurantes, bares, lojas, supermercados etc -, como o uso de máscaras, disponibilização de álcool 70% e ocupação máxima de 70% da capacidade do estabelecimento.

Também por recomendação do COE, a prefeita determinou que seja oficiada ao Governo do Estado a necessidade de reativar os leitos clínicos e de UTI exclusivos para pacientes suspeitos ou confirmados para a Covid-19, somando-os à estrutura disponibilizada pela Prefeitura de Palmas, que mantém 20 leitos de UTI contratados da rede privada de hospitais.

A Secretaria Municipal da Saúde (Semus) também já confirmou a ampliação de duas, para quatro unidades sentinelas com atendimento exclusivo para pessoas com sintomas gripais.

“E enfatizo: tais medidas só terão sucesso se houver o engajamento da população, pois é no cumprimento do papel de cada um que manteremos o comércio aberto, os empregos, a economia e a cidade seguindo seu ritmo natural, mas com a segurança da saúde pública preservada”, disse Cinthia Ribeiro em sua conta numa rede social, ao anunciar as medidas.

Fonte: Secom Palmas-TO

 

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Turismo e Infraestrutura discutem obras para região Sudeste

Ações voltadas para a melhoria na infraestrutura que favorecerão o desenvolvimento de projetos turísticos na região Sudeste do Estado foram discutidas nessa segunda, 10, pelo presidente da Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa, Hercy Filho, e o secretário de Infraestrutura, Cidades e Habitação, Jairo Mariano. 

Jairo Mariano (E) e Hercy Filho - Flávio Cavalera - Governo do Tocantins

Os gestores ressaltaram a construção do píer no lago do projeto Manoel Alves, em Dianópolis, assim como a retomada do projeto de construção do centro de eventos da cidade. Hercy destacou a importância da infraestrutura para o desenvolvimento do turismo. “Temos muitas belezas naturais nesta e demais regiões turísticas do Estado que precisam ganhar reforços estruturais e esta é uma das prioridades do Governo”, ressaltou.

“Não podemos mais deixar recursos federais parados, a retomada de obras e o início de várias outras que já estão licenciadas e com projetos em andamento são prioridade absoluta na gestão do governador Wanderlei Barbosa”, lembrou Jairo Mariano, completando que as obras atenderão as necessidades da população e do turismo.

O encontro ocorreu na sede da Seinf e também contou com participação da vice-presidente da Adetuc, Jocélia Costa, da superintendente de Turismo, Maria Antônia Valadares, da superintendente de Obras, Andreza Medeiros e do superintendente de Irrigação e Drenagem, Marcos Carlos